800 vagas para castração gratuita na região do Jd Florence
Agendamento pode ser feito nesta quarta e quinta-feira, 17 e 18 de maio, no CEU Mestre Alceu; procedimento será de 23 a 26/05
Foto: Fernanda Sunega/Arquivo PMC – O Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) realiza quarta e quinta-feira, dias 17 e 18 de maio, o agendamento para a castração e microchipagem gratuitas de cães e gatos de tutores que moram na região do Jardim Florence, no Campo Grande.
Para agendar, é preciso comparecer ao CEU Mestre Alceu, na rua Lasar Segall, 110, Jardim Florence, das 9h às 12h ou das 13h às 16h. É necessário ser maior de 18 anos e apresentar documentos pessoais (RG, CPF) e comprovante de residência. As cirurgias serão realizadas de terça a sexta-feira da semana seguinte, entre os dias 23 e 26 de março. Serão disponibilizadas 800 vagas. Novas ações como esta ocorrerão em outros bairros e regiões da cidade durante o ano.
Castrar é um ato de amor
A esterilização ajuda a prevenir doenças como tumores de mama, útero, próstata, testículos, e outras enfermidades, evita o sofrimento desnecessário do animal e ainda impede gastos elevados com os tratamentos. “A castração é um ganho para a saúde de cães e gatos, garante qualidade de vida e longevidade, evita fugas, agressividade, marcação de território, tumores, infecções”, afirma o secretário do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SVDS), Rogério Menezes.
“Há também a vantagem de conter a proliferação descontrolada de ninhadas indesejadas e o consequente abandono de filhotes”, diz Vagner Bellini, diretor do DPBEA.
Castração – Microchipagem
Os animais castrados recebem também a implantação de microchips subcutâneos, dispositivos de identificação que reúnem informações sobre raça, idade, vacinas, além de dados sobre o responsável e endereço.
Iniciativa pioneira do DPBEA de Campinas, a tecnologia ajuda a identificar maus-tratos contra um animal ou encontrar um cão que escapou. O processo é simples, rápido e não necessita de anestesia. O chip é um pouco maior que um grão de arroz e a implantação é feita no dorso do animal, com uma pistola própria dotada de aplicador, como se fosse uma vacina. “O animal não sente dor com o procedimento”, afirma o diretor do DPBEA.
Mais informações sobre o trabalho realizado pelo DPBEA, acesse o Portal Animal